O uso de drogas no Brasil cresce mais a cada ano. Pesquisas indicam que 22,8% da população no Brasil Consome drogas, 49% das escolas estaduais tem problema com o consumo e o trafico de drogas segundo pesquisa feita em 5 capitais brasileiras. Os usuários de drogas estão em todas as classes sociais, desde o mais pobre até o mais rico, talvez por influência de programas de TV ou amigos.
Alguns adolescentes começam a usar a pedra de êxtase nas baladas, para ficarem mais animados e então se tornam usuários de drogas. Outros começam pela maconha, e quando essa não satisfaz mais, procuram por algo mais forte e então se tornam dependentes. 20.000 brasileiros morrem a cada ano em decorrência do consumo de entorpecentes ou de crimes relacionados ao tráfico.
Então surge a dúvida do porquê desses jovens gastarem seu dinheiro e saúde com drogas, e alguns, nem dinheiro têm! Então entram para o tráfico, gangues e até roubam a própria família para alimentar o vício. Qual a razão disso? Se tornar mais popular entre os amigos ou tentar se igualar aos outros?
Pois querem descobrir o mundo de forma que chamam a atenção de outras pessoas, portanto eles pensão que a melhor forma de ser reconhecido e impressionar seus amigos usando drogas e entrando no trafico.
O adolescente tem a necessidade de ser aceito na sociedade, e busca de todos os meios essa aceitação, seja qual for o problema. A droga pode proporcionar popularidade imediata ao adolescente. O grande problema é que depois que se torna usuário, ficam viciados, os “amigos” se afastam, e então não conseguem mais parar sem ajuda de familiares. A melhor maneira de ajudar um dependente a se curar do vício é quando ele mesmo sente a vontade de se libertar, mas muitos não a procura ajuda, pois está testando a possibilidade de ser adulto, de ter poder e controle sobre si mesmo.
Prevenir é a melhor solução, isso tem que vir da educação que os jovens recebem em casa e na escola, com programas que mostrem a realidade de um viciado, e as muitas consequência à saúde mental, física e convivência na sociedade com as pessoas.
Driheli Sabrina.
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