segunda-feira, 9 de maio de 2016

Elas já são mães!
Eduarda Ferreira Costa

A gravidez na adolescência aumentou muito nos últimos anos no Brasil. De certa forma a sociedade e a família não ajudam muito, na maioria dos casos. Costumamos ouvir por aí coisas do tipo: “Tão nova e já grávida, o mundo está perdido mesmo.” Sou contra a gravidez na adolescência, pois atrapalha o desenvolvimento dessas meninas.
Uma garota, por exemplo, de 12 anos não está preparada para ser mãe, o seu corpo ainda não se desenvolveu completamente. Além de problemas físicos, que a menina pode vir a ter, há também os problemas sociais e emocionais. Felizmente, algumas dessas adolescentes têm o apoio dos pais, que é um grande, digamos, “alivio psicológico”, dessas poucas.
Os dados do governo demonstram que o número de adolescentes entre 10 e 19 anos que se tornam mães no Brasil vem aumentando. Elas representam cerca de 31% do total de partos realizados nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS). Esses dados nos informam que pode vir a aumentar, ainda mais, o número de adolescentes grávidas no Brasil.
Pessoalmente acho, que problemas como esse não há uma solução que possa causar impacto, que chame a atenção, completamente, para o assunto. Mas pequenas soluções podem ser feitas, como, orientações sexuais nas escolas. O que não se pode fazer é ficar parado, porque o problema não vai se resolver sozinho.


6 comentários:

  1. Realmente uma gravidez na adolescência atrapalha o desenvolvimento das jovens mães, já que são muitos os problemas físicos e psicológicos que podem ocorrer.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Concordo às adolescentes não estão preparadas para terem um filho, elas tem que estudar e aproveitar a adolescência, invés de terem tamanha responsabilidade.

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  4. Infelizmente isto acontece e é um grande problema, mas o problema maior é não saber lidar com este assunto na minha opinião

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  5. Concordo,se ninguém orientar esses adolescentes, eles nunca iram saber se prevenir corretamente.

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  6. Há mesmo muitas adversidades que dificultam a maternidade precoce, e a que considero uma das piores é falta de preparo psicológico para criar um filho.

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