segunda-feira, 9 de maio de 2016

SENHORA DO MEU CORPO
Luana Nonato Rodrigues

  Eu tenho o direito de dizer que é certo ou errado abortar? Bem, ninguém me deu poder de juíza, mas eu sou senhora da minha língua, assim como mulheres são senhoras de seus corpos. Sou contra o aborto, mas existem vários aspectos a se observar.
  O aborto se torna banal quando o casal simplesmente não tomou as medidas necessárias, quando dois jovens se encontram numa festa, “ficam” e, assim, o feto é gerado. Visto que foi no segundo caso que eu nasci, sou contra.
  O aborto pode ser necessário em caso de estupro, não deve ser fácil conceber e criar uma criança de tal forma. Agora, digamos que uma criança é estuprada e, de alguma forma, engravida. O risco é iminente, por isso, neste caso, sou totalmente a favor.
  Mas, digamos que uma mulher tome todas as medidas necessárias para engravidar, porém, a gravidez oferece risco à criança, sou contra, penso que a gestante deve ao menos tentar. Agora, se a gravidez oferece riscos somente à mãe – dizem que depois do amor de Deus o amor de mãe é o mais forte – fica a critério da gestante dar a vida pela criança, ou não.

  Possíveis soluções seriam: procurar ajuda de psicológica, para lidar com a gravidez em caso de estupro, ou em qualquer outro caso indesejado. Outra solução é fazer uma boa pesquisa para entregar a criança a um bom abrigo assim que nascer, ou simplesmente arcar com as conseqüências. Outra ótima solução é a escolha. Escolha se proteger para não ter que escolher entre matar uma criança ou não. 

3 comentários:

  1. concordo plenamente, pois ninguém tem o direito de tirar a vida de outro.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Concordo com o fato do aborto se tornar banal, se o casal não tomou as medidas necessárias para evitar à gravidez.

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